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A Planta Industrial de Biotecnologia, inaugurada em 2013 e em operação desde então, foi projetada para a produção de diversos medicamentos, inclusive de insumos farmacêuticos biológicos de extrema importância para a população brasileira.

É capacitada para trabalhar com organismos geneticamente modificados de Classe de Risco 1, utilizados para produção de Biofármacos a partir de organismos geneticamente modificados não prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Escala e melhores custos

A Biotecnologia industrial estuda processos bioquímicos e tenta reproduzi-los para que sejam utilizados na produção de medicamentos de alto valor agregado. Como resultado, os cientistas podem desenvolver técnicas de melhoria do processo, aplicadas a bactérias, leveduras e células de mamíferos.

Dessa forma é possível produzir medicamentos biológicos em grande escala, com maior segurança, além de promover a redução de custos. Para os pacientes, a vantagem é o aumento do acesso a esses medicamentos.

Veja os medicamentos biológicos que já estão sendo produzidos e testados na planta de Biotecnologia do Cristália:

Somatropina

É um Insumo Farmacêutico Biológico que reproduz o Hormônio do Crescimento Humano (rhGH) naturalmente presente em nosso organismo. Esse hormônio é o responsável pelo crescimento das crianças até atingirem sua estatura definitiva, já na fase adulta.

Em alguns casos, por uma deficiência glandular chamada hipopituitarismo, a criança não produz a quantidade necessária para um crescimento adequado. Neste caso, se não receber dosagens suplementares de rhGH, poderá se transformar em um adulto com uma estatura muito abaixo da média da população.

Por meio de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o Instituto Bio-Manguinhos/Fiocruz, o medicamento é distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS), beneficiando mais de 30 mil crianças e adolescentes. É também distribuído ao mercado privado com a marca própria do Cristália: Criscy.

Bioctenologia

DNA recombinante

A suplementação de somatropina é indicada também em síndromes genéticas, como Turner e Prader-Willi e para o tratamento de adultos com deficiência de rhGH endógeno ou crianças com baixa estatura idiopática.

A somatropina produzida pelo Cristália utiliza tecnologia de DNA recombinante em plataforma de expressão procarótica. Diversas outras empresas brasileiras já tentaram sintetizar o rhGH, mas não conseguiram atingir a escala necessária para tornar a comercialização do produto viável. O Cristália é o primeiro laboratório brasileiro a lançar o rhGH com tecnologia 100% brasileira.

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