O Cristália, um dos principais complexos
industriais farmacêuticos brasileiros e líder no mercado hospitalar na América Latina,
lançou por meio de sua divisão de oftalmologia Latinofarma, um novo
lubrificante ocular, LUNAH.
Anunciado para a classe médica em
um evento virtual para mais de 2.000 médicos, LUNAH chega ao mercado brasileiro
em duas concentrações de ácido hialurônico (hialuronato de sódio), trazendo
benefícios relevantes em sua formulação.
O Lunah é um produto com diferenciais tanto para o médico
- oferecendo uma fonte de ácido hialurônico de qualidade e alto peso molecular,
o que melhora os resultados no tratamento do olho seco - quanto também para o
paciente, entregando uma viscosidade que não embaça a visão, hidratação
prolongada e tudo isso num frasco pequeno, seguro e fácil de utilizar.
LUNAH é a primeira lágrima
artificial sem conservantes da companhia, e é fruto de uma parceria entre o
laboratório e a Nemera, empresa francesa líder mundial na produção de frascos
para medicamentos sem conservante. O Cristalia investiu também na ampliação da sua fábrica em Cotia e na
aquisição de novos equipamentos para a produção do LUNAH, alcançando assim uma
capacidade de produção 50% maior do que anteriormente.
O lançamento do produto reforça o
compromisso do Cristália com a inovação e o desenvolvimento de produtos que contribuam
para uma melhora na qualidade de vida das pessoas.
“LUNAH foi desenvolvido com muita
ciência e técnica, com foco na qualidade do ácido hialurônico, desde a fonte do
polímero, a viscosidade ideal e o peso molecular, um dos atributos mais
importantes para o tratamento dos pacientes com olho seco. Produzido no frasco
NOVELIA®, um dispositivo seguro, fácil de usar e pequeno, com um ótimo
custo-benefício, democratizando o uso de colírios sem conservantes no mercado
brasileiro”, afirma Ricardo Pacheco, Presidente do Laboratório Cristália.
Julho Turquesa – Mês de
Conscientização sobre Olho Seco
LUNAH chega ao mercado no momento
certo! Esse mês é conhecido no meio oftalmológico como Julho Turquesa, o mês da
conscientização da população para a doença do olho seco.
Olho Seco é uma doença multifatorial
crônica caracterizada pela diminuição da produção da lágrima ou deficiência em
alguns de seus componentes, ou seja, pouca quantidade e/ou má qualidade da
lágrima.
De acordo com a Associação dos
Portadores de Olho Seco (APOS), cerca de 24% da população brasileira sofre com
a síndrome do olho seco, resultando em vermelhidão dos olhos, coceira, sensação
de ardência, visão embaçada, entre outros sintomas.
A exposição aos aparelhos
eletrônicos, como o tablet, celular e computador ganham cada vez mais espaço,
sobretudo no período da pandemia da Covid-19. Quando utilizamos um dispositivo
eletrônico em excesso, piscamos até 60% menos, causando o ressecamento da
superfície ocular.
Além dessa exposição, outros fatores
como idade avançada, menopausa, ar condicionado, lentes de contato e alguns
medicamentos (diuréticos, anti-histamínicos, benzodiazepinas, etc) são fatores
de risco também para o desenvolvimento da Olho Seco.
Segundo o Dr. José Álvaro Pereira
Gomes, Professor Adjunto Livre Docente do Departamento de Oftalmologia da
UNIFESP e Presidente da APOS (Associação dos Portadores de Olho Seco “O
paciente com olho seco não tratado pode ocasionar em uma doença crônica e criar
um círculo vicioso com agravante inflamatório na superfície do olho. Olho Seco
não tem cura e tem impacto na qualidade de vida do paciente. Contudo, existem
formas de controle eficazes da doença que permitem restabelecer aos pacientes
uma vida perfeitamente normal. O olho seco não tratado pode desencadear outras
doenças oculares, inclusive perda da visão nos casos mais graves Por isso,
procurar um oftalmologista nos primeiros sintomas pode auxiliar no controle da
doença”.
Nem todo olho seco é igual e procurar um oftalmologista nos primeiros
sinais de desconforto ocular permitirá o melhor tratamento para cada paciente.
Qualquer desconforto ocular, procure oftalmologista. Autocuidado sim,
automedicação não!